A polis Grega

quarta-feira, 7 de maio de 2008


O local onde os Gregos viviam e habitavam era denominado: Polis (cidades-estado); estas eram pequenas cidades que por si só tinham a capacidade de se manterem (auto-suficientes). As polis ocupavam um território próprio. Nesse território todos os cidadãos podiam transitar e produzir com certa liberdade.

A população dessas cidades era basicamente composta por estrangeiros e escravos, e a estes não era dado o título de cidadãos. Por isso, o corpo cívico (conjunto de cidadãos) era muito reduzido. Aos cidadãos, e a só eles, cabia a condução dos negócios públicos, preparação das celebrações religiosas e a política. O território, o corpo cívico e um conjunto de leis próprias eram, pois, imprescindíveis à existência da polis. Os Gregos pensavam que a sua sobrevivência como comunidade autônoma só estaria assegurada se a polis se bastasse a si própria em todos os aspectos, incluindo o aspecto econômico.

Para os gregos o tamanho das polis era ideal, pois com uma extensão reduzida ficava mais fácil o controle e o desenvolvimento da habilidade política e das qualidades morais e intelectuais dos cidadãos.

Sendo assim as polis eram divididas em três partes: a Acrópole, a parte nobre da cidade. Lá se encontravam os grandes templos, as casas da nobreza. Contudo, com o passar do tempo lá se tornou um local essencialmente de culto aos deuses.

A Ágora, era a praça pública das cidades gregas, localizada na sua parte mais baixa. Era o centro político, econômico e social da cidade, partilhando ainda com a acrópole funções religiosas.

E a Asty, lá era a parte mais simples da cidade, e onde ocorria o comércio da região.

O conjunto das cidades-Estado gregas, Atenas ocupava um lugar destacado. Para além do seu poder econômico e militar, a polis ateniense tornou-se num brilhante centro cultural e político. Um dos aspectos que mais contribuíram para o prestígio da cidade foi a sua original forma de governo. Os Atenienses chamaram-lhe democracia.

Onde todo e qualquer cidadão (mulheres, escravos e estrangeiros não eram considerados) podia votar e ser eleito para desempenhar qualquer papel na Acrópole.

Palavras derivadas de BEM (hifén ou não?)

terça-feira, 6 de maio de 2008

A palavra "bem", na maioria dos casos, provoca hífen

Por exemplo:
bem-vindo
bem-criado
bem-casado
bem-fazer
bem-falante
bem-humorado
bem-nascido
bem-posto
bem-querer

ATENÇÃO: Os compostos em que o termo "bem" vier seguido de vogal devem ser grafados com hífen.
Por exemplo:
bem-estar
bem-aventurado
bem-afortunado
bem-ouvido
bem-amada
bem-arrumado

Diferença palavra homônima e palavra políssémica

"Homônimos" são vocábulos que se pronunciam da mesma forma que outros, mas com grafia e significados diferentes. Exemplos: cinto (sinto) e caçar (cassar), Esses vocábulos também são denominados "homófonos".

"Polissêmica" vem de "polissemia", que é a propriedade que muitos vocábulos possuem de ter significados completamente distintos, variando de acordo com o contexto da frase. Assim, palavra como "manga" pode tanto significar um fruto como parte de uma peça de vestuário (manga da camisa), ou ainda parte de um lampião (a peça de vidro) e qualquer peça tubular que reveste outra. A palavra derivada, "mangueira", pode significar a árvore que dá o fruto ou um tubo de borracha por onde passa água.

Buraco Negro


Os buracos negros são uma das mais importantes descobertas científicas de todo o século XX. Chamamos de buraco negro uma região no espaço que contém tanta massa concentrada que nenhum objeto consegue escapar de sua atração gravitacional. Ou seja, trata-se de um objeto com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz.

Em 1968, o físico americano John Archibald Wheeler usou pela primeira vez a expressão "buraco negro". O termo "buraco" indica que os eventos ocorrido em seu interior não são vistos por observadores externos, enquanto o termo "negro" é usado porque nem mesmo a luz (velocidade de aproximadamente 300.000 km/s) pode escapar do seu interior.

Um buraco negro pode ter qualquer tamanho. Alguns são formados por fusões de vários outros, e com apenas três características:

  • massa
  • momentum angular (spin)
  • carga elétrica

Depois de formado, o tamanho do buraco tende para zero, logo sua densidade tenda para infinito.

O grande problema que surge é a comprovação da sua existência, já que nem a luz pode escapar deles. Assim torna-se impossível de serem vistos, mas teoricamente podem acontecer.


Adjunto Adnominal vs Complemento Nominal

Adjuntos adnominais são as palavras que acompanham os núcleos nominais (ou seja, núcleo do sujeito ou núcleo do objeto), determinando-os, qualificando-os ou especificando-os:

Ex: "As belas e famosas atrizes gravaram um filme."

Sujeito: As belas e famosas atrizes do cinema.
Núcleo do sujeito: atrizes.
Tudo o que resta faz o papel de especificar e determinar muito bem de que "atrizes" está sendo falado. Olha: As - belas - famosas. Isso tudo é adjunto adnominal.


O complemento nominal completa o sentido de um substantivo que seja derivado de um verbo transitivo, de adjetivos ou advérbios. Assim, uma palavra como "venda", que é derivada de um verbo transitivo, o verbo "vender", vai precisar de complemento, porque o verbo de origem também precisa de complemento para que, na oração, a idéia expressa esteja completa. Por exemplo:
Ex:
Eu vendi a casa.
Verbo: vendi. Vendi o quê? A casa.
A venda da casa funcionou. --> Substantivo: venda. Venda de quê? Da casa.